Dez anos após ocupação jihadista, menos de 50 famílias cristãs retornam a Mosul

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“Acredito que mais de 90% dos cristãos que fugiram de Mosul não pensam em retornar. O que testemunharam e sofreram criou neles um muro psicológico. Alguns foram expulsos, outros se sentiram traídos. Não sabemos se a situação poderá mudar. Agora muitos vivem em Ankawa, distrito de Erbil habitado por cristãos, sentem-se mais seguros, há mais oportunidades de trabalhar. Eles não pensam em voltar para uma cidade que mudou muito (…). Não a reconheceriam”, diz o bispo caldeu de Alqosh.

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