Sessenta anos após a encíclica de Paulo VI, o arcebispo de Turim Dom Roberto Repole comenta a relevância de um texto “pioneiro” que “recolocou a Igreja no caminho do diálogo com a modernidade”. Um diálogo necessário, desde que não seja acrítico.
Sessenta anos após a encíclica de Paulo VI, o arcebispo de Turim Dom Roberto Repole comenta a relevância de um texto “pioneiro” que “recolocou a Igreja no caminho do diálogo com a modernidade”. Um diálogo necessário, desde que não seja acrítico.