Desde a independência em 1947, existe no arquipélago uma consciência generalizada de que o Estado deve tratar da religião, elemento fundamental da vida social e cultural. Por esta razão, desde o primeiro governo pós-independência, foi criado um Ministério para os Assuntos Religiosos, com departamentos (hoje Direções) dedicados ao islamismo, ao catolicismo, ao protestantismo, ao hinduísmo, ao budismo e ao confucionismo, as seis religiões oficialmente reconhecidas.