O vice-reitor do seminário greco-católico de Kiev, fala do sentimento de prostração dos ucranianos no terceiro ano de conflito e ao mesmo tempo do desejo de continuar a ter esperança. “Quando você encontra pessoas e famílias que lhe dizem: ‘Não contamos ao nosso filho que o pai dele morreu na guerra, porque ele tem quatro anos e lhe escreve cartas’, entende como uma família é simplesmente obrigada a contar mentiras, a fingir com o único propósito de preservar a saúde mental da criança.”