Participando da 19ª edição do Festival de Economia, realizado em Trento, norte da Itália, o religioso franciscano alertou sobre o risco de esses novos instrumentos se tornarem “dominantes em campos como o militar, o da justiça e até mesmo da informação”. O custódio também disse que “as máquinas nunca poderão substituir o trabalho do jornalista, que, no entanto, deve ter um esforço a mais de estudo, formação, capacidade crítica, consciência pessoal e ética profissional e civil”, frisou Pe. Patton