Dom Varden e dom Edvig assinaram uma resposta de oito páginas ao projeto de lei que alteraria a legislação em vigor desde 1975 para estender o prazo para a interrupção voluntária da gravidez até a 18ª semana. Para os prelados, trata-se de uma mistura incoerente de ciência, política e ideologia: “a vida humana começa com a concepção e, a partir desse momento, merece respeito. O nascituro também é protegido pela Constituição”.