A primeira carta pastoral de dom Martinelli, pedindo aos fiéis que não sejam “escravos, mas filhos”. A fé deve ser transmitida “não mais por convenção, mas com convicção”, comunicando “as razões pelas quais se crê”. O chamado para um caminho “intercultural” que permita interagir, conhecer e formar para a colaboração as diferentes realidades eclesiais presentes no Golfo